O IBAP – Escola de Oftalmologia, com o apoio da CLINOP, está realizando a Campanha de Arrecadação de Doação de Alimentos ENXERGANDO A FOME
A cada consulta estaremos recebendo as doações, de preferência alimentos não perecíveis, mas você pode participar simplesmente visitando uma das unidades.
Os alimentos arrecadados serão doados para comunidades carentes de Niterói que serão divulgadas ao término da campanha, que vai até o dia 17 de maio.
Vem com a gente!
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Fixe seus olhos na corrente de solidariedade e amor ao próximo em nossa cidade. E desde já, muito obrigado.
LOCAIS DE DOAÇÃO
IBAP – Centro de Niterói
Av Amaral Peixoto, 36/2o andar
CLINOP – Centro de Niterói
Av. Amaral Peixoto, 36/3o andar
CLINOP – Icaraí
R. Gavião Peixoto, 124/6o andar
Somente até 17 de maio!
O glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível no mundo. Dados da Sociedade Brasileira de Glaucoma revelam que 2% da população apresentam a doença sem saber, o que já é considerado uma estimativa de risco na área oftalmológica. Embora não tenha cura, o glaucoma pode ser controlado se diagnosticado em etapa inicial.
“A característica principal da doença é a evolução lenta e constante. O que cada vez mais se recomenda é o controle, a observação do nervo óptico, do campo visual e a avaliação de história familiar”, alerta o oftalmologista Marco Canto, diretor da Clínica Canto.
Por essas razões é essencial fazer exames oculares regularmente. Algumas vezes o glaucoma pode ter sintomas como dor, fotofobia (sensibilidade à luz), diminuição visual rápida, pupilas que não reagem à luz, halos coloridos ao redor da luz, olho vermelho, lacrimejamento, dor de cabeça, náuseas e vômitos.
“Entretanto, esses sintomas podem ser indicativos de outras doenças, por isso é importante fazer a averiguação”, afirma Marco Canto.
O oftalmologista explica que o olho normalmente produz um líquido claro que é drenado através de pequenas aberturas microscópicas ao redor da íris (parte colorida do olho). Por várias razões, essas aberturas podem fechar e então a pressão aumenta dentro do olho.
“A elevada pressão intraocular pode danificar o nervo óptico (o que transmite impulsos nervosos do olho para o cérebro). Se o nervo óptico for danificado, a ponto de conseguirmos medir essa perda de visão, essa condição é chamada glaucoma”, explica o oftalmologista.
A perda de visão no glaucoma crônico simples (mais comumente encontrado) é progressiva, difícil de perceber, pois inicialmente ocorre um dano periférico da visão – que compromete as tarefas rotineiras como andar, comer e vestir-se. Quando essa perda ocorre de forma abrupta é chamada de glaucoma agudo – problema causado pela obstrução total da drenagem dos líquidos intraoculares de ângulo fechado, que pode ter mais de uma causa.
Qualquer perda da visão pelo glaucoma é permanente, por isso exames preventivos são fundamentais. Hoje, os oftalmologistas diagnosticam o glaucoma de várias maneiras.
“Nós medimos a pressão do olho e também examinamos o nervo óptico, além de realizarmos um exame de campo visual para medir a visão periférica do paciente”, detalha o oftalmologista.
O glaucoma diagnosticado precocemente pode ser controlado com o uso contínuo de medicamentos ou por meio de tratamento cirúrgico a laser ou cirurgia convencional. Entretanto, salienta Dr. Canto, mesmo após procedimentos cirúrgicos deve-se manter o uso de medicamentos.
“Os exames deverão continuar sendo periódicos para que o oftalmologista tenha certeza de que a doença está sob controle, a perda da visão poderá ocorrer mesmo com pressão ocular baixa, sendo necessário adequar o tratamento”, explica.
Fonte: Jornow
Segundo dados do Instituto Lado a Lado Pela Vida, esse tipo de câncer tem 90% de chance de cura quando detectado precocemente.
Segundo dados do Instituto Lado a Lado Pela Vida, esse tipo de câncer tem 90% de chance de cura quando detectado precocemente.
Cultura de prevenção ausente, pobreza e falta de acesso a médicos piora cenário no país, que tem 1,1 milhão de cegos e 4 milhões com deficiência visual séria.
O hábito de coçar ou esfregar os olhos pode até parecer inofensivo, mas na verdade pode trazer muitos riscos à visão por levar ao surgimento de uma doença séria: o ceratocone. Trata-se de uma doença caracterizada pelo aumento da curvatura da córnea e se, não tratada corretamente, pode levar à queda da visão.
A melatonina é responsável por regular nosso sono e quando mexemos no celular antes de dormir, ocorre um desequilíbrio na produção desse hormônio.
O resultado é que ficamos vidrados e queremos rolar a tela cada vez mais. Parece que depois é ainda mais difícil conseguir dormir, não é mesmo
Existem dois tipos de luz azul: a luz azul turquesa e a luz azul violeta.
A luz azul violeta é prejudicial para nossos olhos e, conseqüentemente, é a que mais somos expostos diariamente. Essa luz está nos aparelhos eletrônicos que usamos todos os dias: celulares, computador, tablets, dentre outros. Ou seja, não dá para escapar porque ela está em toda parte.
A luz azul violeta também bloqueia a nossa produção do hormônio de melatonina que é responsável por induzir nosso sono. E ao usar aparelhos como Smartphone antes de dormir, passamos a mensagem para nosso corpo de que é dia e estamos acordados. Dessa forma, causando insônia e impedindo que tenhamos uma boa noite de sono.
Pesquisadores de Harvard conduziram um experimento comparando os efeitos de exposição à luz azul e à luz verde (comum), de brilho comparável, durante 6,5 horas. O que eles concluíram foi que a luz azul suprimiu a melatonina por cerca de duas vezes mais que a luz verde e alterou o ritmo circadiano em duas vezes mais.
Simplificando: seu ritmo de sono é de horas e reduziu para 1,5 horas de sono. Ou seja, de dia produzimos a melatonina naturalmente devido à luz do sol (luz azul turquesa). Já à noite essa produção para, justamente porque não estamos em contato com a luz azul boa.
Mas, quando usamos o celular, há o estímulo de produção pelo contato da luz azul ruim (luz azul violeta), por isso que perdemos o sono.
O GLAUCOMA, NÃO TEM CURA. MAS TEM TRATAMENTO E PREVENÇÃO.
Cerca de 900 mil pessoas no Brasil são portadoras de glaucoma, segunda causa de cegueira no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo as projeções, o glaucoma afetará 80 milhões de pessoas em 2020 e 111,5 milhões em 2040. Trata-se de uma doença grave, cuja perda – irreversível – do campo visual somente é percebida em estado avançado, quando pode já ter comprometido entre 40% e 50% da visão.
Por ser um vilão silencioso, o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais para conter o desenvolvimento dessa patologia.
Exames de aferição da pressão intraocular, avaliação do nervo óptico e aferição da pressão arterial são essenciais como atitudes preventivas
“Sem uma rotina de consulta oftalmológica, a doença se instala e progride lentamente, podendo demorar meses ou anos para que o paciente perceba”, explica o Dr. Luiz Carlos Pegado, fundador da Clinop e do IBAP.
Abaixo, nossa equipe de médicos e residentes respondem as dúvidas mais comuns em relação ao glaucoma, explicando suas causas, manifestações, tratamentos e novidades no combate à doença. Confira:
É uma doença degenerativa do nervo óptico, que pode causar perda progressiva da visão. Trata-se de uma doença silenciosa, ou seja, assintomática, que só é diagnosticado em uma consulta oftalmológica de rotina.
A doença, quando diagnosticada em estágios iniciais, pode ser controlada. O diagnóstico precoce previne sequelas irreversíveis, já que é possível, na consulta de rotina, saber que o paciente tem glaucoma antes dele desenvolver a perda da visão. Casos em estágios mais avançados apresentam perdas de campo visual definitivas e até a cegueira completa, por atrofia do nervo óptico.
Entre os principais fatores de risco para a doença estão: indivíduos com mais de 40 anos, histórico familiar de glaucoma, algumas condições oftalmológicas (como altos míopes, pessoas que sofreram trauma ocular, processos inflamatórios e descolamento de retina), uso de medicações (corticoides e antidepressivos) e condições sistêmicas (diabéticos).
Sim. O tipo mais comum é o glaucoma de ângulo aberto, que ocorre quando a capacidade de produção de humor aquoso (líquido presente no interior do olho) que é superior à capacidade de drenagem. Esse fenômeno aumenta o volume de líquido presente no olho e, consequentemente, eleva a pressão intraocular. Esse tipo é o glaucoma silencioso, em que o paciente demora a perceber a perda visual.
Um segundo tipo é conhecido como glaucoma de ângulo fechado, que pode ser crônico ou agudo. Ocorre quando o paciente apresenta um estreitamento ou um fechamento do espaço de drenagem de humor aquoso. Nos casos agudos, o aumento da pressão ocular ocorre rapidamente e vem acompanhado de sintomas como dor intensa nos olhos, embaçamento visual, visualização de círculos coloridos em volta das luzes, vermelhidão ocular, dor de cabeça e náuseas.
Glaucoma congênito é uma condição rara, grave e que afeta recém-nascidos. Por ser uma condição genética, em alguns casos, a criança é portadora e a doença se manifesta mais tarde, em adolescentes e adultos jovens. Nos recém-nascidos, o Teste do Olhinho é muito importante para o seu diagnóstico precoce. Nesses casos, o tratamento é sempre cirúrgico e deve ser indicado o mais rápido possível. Já em crianças, adolescentes e adultos jovens, o diagnóstico é feito em consultas de rotina e também podem apresentar quadros silenciosos como nos adultos.
Não. A doença é silenciosa. Inicia-se com a perda de campo visual da periferia para o centro, sem comprometer a visão central. Nos estágios mais avançados, há a percepção da perda de campo periférica e existe a dificuldade de se localizar e locomover espacialmente. Com a progressão da patologia, ocorre a baixa visual gradativa até a completa perda da visão, se a doença não for tratada.
Na grande maioria das vezes, a pressão intraocular encontra-se alta, e controlá-la contribui com o controle da doença – essa medida indica a tensão no interior do olho e considera-se a medida normal máxima para a população normal de até até 21 mmHg. Não foi constatado uma relação direta não entre a hipertensão arterial e a pressão intraocular.
Alguns exames são importantes para detectar o glaucoma: tonometria (mede a pressão intraocular), fundoscopia (avalia o disco óptico), gonioscopia (avalia o ângulo de drenagem do humor aquoso. Esses exames são determinantes para o diagnóstico de glaucoma no consultório médico. A partir daí, se os achados clínicos aumentarem a suspeita, parte-se para exames mais complexos.
Existem tratamentos clínicos (colírios) e cirúrgicos (laser, cirurgia fistulizante, cirurgias angulares, implantes de drenagem e procedimentos ciclo destrutivos). Em ambos os casos, o objetivo é controlar a pressão intraocular, e não curar a doença. O glaucoma não tem cura, tem controle.
Sim. A tecnologia tem evoluído na área do glaucoma. Existe o laser seletivo indicado para primeiro tratamento, ou para pacientes com glaucoma leve a moderado. E o i-stent, um implante de drenagem angular indicado para glaucomas leves a moderados, em pacientes já operados de catarata ou que têm indicação de cirurgia combinada (catarata e glaucoma).
Consulte seu oftalmológica regularmente e não use medicação sem orientação médica
INFORMAÇÃO, PREVENÇÃO E ATITUDE.
Neste vídeo uma pequena amostra para uma grande e sincera homenagem a todos os oftalmologistas inclusive os nossos, pelo seu dia.
Realizando atendimento oftalmológico em Niterói, a Clínica de Olhos Pegado foi fundada em 1973 pelo Prof. Dr. Luiz Carlos Pegado. Seus filhos, o Dr. Daniel Schwartz Pegado e o Dr. Rodrigo Schwartz Pegado, se uniram para formar o que hoje representa a mais importante clínica oftalmológica da cidade.
Seguindo um alto padrão de qualidade, a história da CLINOP é marcada pelo sucesso e inovação. Venha nos visitar e faça parte também da nossa história!
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