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13 de março de 2021 News

Lembrada no dia 12 de março, a doença atinge cerca de 2% da população brasileira, que na maioria das vezes, não sabe que possui o glaucoma.

O glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível no mundo. Dados da Sociedade Brasileira de Glaucoma revelam que 2% da população apresentam a doença sem saber, o que já é considerado uma estimativa de risco na área oftalmológica. Embora não tenha cura, o glaucoma pode ser controlado se diagnosticado em etapa inicial.

“A característica principal da doença é a evolução lenta e constante. O que cada vez mais se recomenda é o controle, a observação do nervo óptico, do campo visual e a avaliação de história familiar”, alerta o oftalmologista Marco Canto, diretor da Clínica Canto.

Por essas razões é essencial fazer exames oculares regularmente. Algumas vezes o glaucoma pode ter sintomas como dor, fotofobia (sensibilidade à luz), diminuição visual rápida, pupilas que não reagem à luz, halos coloridos ao redor da luz, olho vermelho, lacrimejamento, dor de cabeça, náuseas e vômitos.

“Entretanto, esses sintomas podem ser indicativos de outras doenças, por isso é importante fazer a averiguação”, afirma Marco Canto.

O oftalmologista explica que o olho normalmente produz um líquido claro que é drenado através de pequenas aberturas microscópicas ao redor da íris (parte colorida do olho). Por várias razões, essas aberturas podem fechar e então a pressão aumenta dentro do olho.

“A elevada pressão intraocular pode danificar o nervo óptico (o que transmite impulsos nervosos do olho para o cérebro). Se o nervo óptico for danificado, a ponto de conseguirmos medir essa perda de visão, essa condição é chamada glaucoma”, explica o oftalmologista.

Cegueira

A perda de visão no glaucoma crônico simples (mais comumente encontrado) é progressiva, difícil de perceber, pois inicialmente ocorre um dano periférico da visão – que compromete as tarefas rotineiras como andar, comer e vestir-se. Quando essa perda ocorre de forma abrupta é chamada de glaucoma agudo – problema causado pela obstrução total da drenagem dos líquidos intraoculares de ângulo fechado, que pode ter mais de uma causa.

Qualquer perda da visão pelo glaucoma é permanente, por isso exames preventivos são fundamentais. Hoje, os oftalmologistas diagnosticam o glaucoma de várias maneiras.

“Nós medimos a pressão do olho e também examinamos o nervo óptico, além de realizarmos um exame de campo visual para medir a visão periférica do paciente”, detalha o oftalmologista.

O glaucoma diagnosticado precocemente pode ser controlado com o uso contínuo de medicamentos ou por meio de tratamento cirúrgico a laser ou cirurgia convencional. Entretanto, salienta Dr. Canto, mesmo após procedimentos cirúrgicos deve-se manter o uso de medicamentos.

“Os exames deverão continuar sendo periódicos para que o oftalmologista tenha certeza de que a doença está sob controle, a perda da visão poderá ocorrer mesmo com pressão ocular baixa, sendo necessário adequar o tratamento”, explica.

Fonte: Jornow


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16 de junho de 2020 News0

O hábito de coçar ou esfregar os olhos pode até parecer inofensivo, mas na verdade pode trazer muitos riscos à visão por levar ao surgimento de uma doença séria: o ceratocone. Trata-se de uma doença caracterizada pelo aumento da curvatura da córnea e se, não tratada corretamente, pode levar à queda da visão.


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15 de maio de 2020 News0
Não é nenhum segredo que a luz azul emitida por esses dispositivos pode causar dor de cabeça, cansaço visual e envelhecimento da retina.
Estamos sendo expostos à luz azul continuamente e a córnea, bem como, a lente do olho, não podem bloqueá-la. O problema é a degeneração ocular.
EFEITOS NOCIVOS DA ALTA EXPOSIÇÃO
O brilho contínuo da luz azul transforma moléculas vitais em uma versão tóxica capaz de deteriorar mais rápido o processo de envelhecimento natural dos olhos — e a idade avançada é uma das maiores razões pela cegueira em todo o mundo.⠀
Mas não é somente a degeneração macular que vem preocupando os especialistas.
Além de problemas psicológicos a que a vida constante em um ambiente virtual pode levar, já existe o que os médicos chamam de “Síndrome da Visão Computacional”. Isso acontece quando a luz dos dispositivos está tão intensa que chega a imitar a luz solar e confundir nossos hormônios, ao ponto de diminuir substancialmente a qualidade do sono e a conhecida troca do do dia pela noite.
PREVENÇÃO É SEMPRE A SOLUÇÃO
Em tempos de exposição exagerada devido ao maior tempo em casa e a necessidade, por lazer, trabalho ou estudo, de contato com dispositivos eletrônicos, todo cuidado é muito necessário para sua saúde ocular

A melatonina é responsável por regular nosso sono e quando mexemos no celular antes de dormir, ocorre um desequilíbrio na produção desse hormônio.

O resultado é que ficamos vidrados e queremos rolar a tela cada vez mais. Parece que depois é ainda mais difícil conseguir dormir, não é mesmo

Algumas atitudes simples como vigiar postura e distância, administrar a carga horário dessa exposição e realizar pausas constantes, podem sempre ajudar.
SABENDO AINDA MAIS SOBRE A LUZ AZUL

 

Existem dois tipos de luz azul: a luz azul turquesa e a luz azul violeta.

A luz azul violeta é prejudicial para nossos olhos e, conseqüentemente, é a que mais somos expostos diariamente. Essa luz está nos aparelhos eletrônicos que usamos todos os dias: celulares, computador, tablets, dentre outros. Ou seja, não dá para escapar porque ela está em toda parte.

A luz azul violeta também bloqueia a nossa produção do hormônio de melatonina que é responsável por induzir nosso sono. E ao usar aparelhos como Smartphone antes de dormir, passamos a mensagem para nosso corpo de que é dia e estamos acordados. Dessa forma, causando insônia e impedindo que tenhamos uma boa noite de sono.

Pesquisadores de Harvard conduziram um experimento comparando os efeitos de exposição à luz azul e à luz verde (comum), de brilho comparável, durante 6,5 horas. O que eles concluíram foi que a luz azul suprimiu a melatonina por cerca de duas vezes mais que a luz verde e alterou o ritmo circadiano em duas vezes mais.

Simplificando: seu ritmo de sono é de horas e reduziu para 1,5 horas de sono. Ou seja, de dia produzimos a melatonina naturalmente devido à luz do sol (luz azul turquesa). Já à noite essa produção para, justamente porque não estamos em contato com a luz azul boa.

Mas, quando usamos o celular, há o estímulo de produção pelo contato da luz azul ruim (luz azul violeta), por isso que perdemos o sono.

☛ Cuide se e visite seu oftalmologista com regularidade!⠀
Fique em casa, mas se precisar, nossas unidades do CENTRO E ICARAÍ estão em funcionamento

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7 de maio de 2020 News0

O GLAUCOMA, NÃO TEM CURA. MAS TEM TRATAMENTO E PREVENÇÃO.

Cerca de 900 mil pessoas no Brasil são portadoras de glaucoma, segunda causa de cegueira no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo as projeções, o glaucoma afetará 80 milhões de pessoas em 2020 e 111,5 milhões em 2040. Trata-se de uma doença grave, cuja perda – irreversível – do campo visual somente é percebida em estado avançado, quando pode já ter comprometido entre 40% e 50% da visão.

Por ser um vilão silencioso, o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais para conter o desenvolvimento dessa patologia.

Exames de aferição da pressão intraocular, avaliação do nervo óptico e aferição da pressão arterial são essenciais como atitudes preventivas

“Sem uma rotina de consulta oftalmológica, a doença se instala e progride lentamente, podendo demorar meses ou anos para que o paciente perceba”, explica o Dr. Luiz Carlos Pegado, fundador da Clinop e do IBAP.

Abaixo, nossa equipe de médicos e residentes respondem as dúvidas mais comuns em relação ao glaucoma, explicando suas causas, manifestações, tratamentos e novidades no combate à doença. Confira:

O que é glaucoma? De que forma ele se manifesta?

É uma doença degenerativa do nervo óptico, que pode causar perda progressiva da visão. Trata-se de uma doença silenciosa, ou seja, assintomática, que só é diagnosticado em uma consulta oftalmológica de rotina.

Qual a gravidade dessa doença?

A doença, quando diagnosticada em estágios iniciais, pode ser controlada. O diagnóstico precoce previne sequelas irreversíveis, já que é possível, na consulta de rotina, saber que o paciente tem glaucoma antes dele desenvolver a perda da visão. Casos em estágios mais  avançados apresentam perdas de campo visual definitivas e até a cegueira completa, por atrofia do nervo óptico.

Quais causas e fatores influenciam a doença?

Entre os principais fatores de risco para a doença estão: indivíduos com mais de 40 anos, histórico familiar de glaucoma, algumas condições oftalmológicas (como altos míopes, pessoas que sofreram trauma ocular, processos inflamatórios e descolamento de retina), uso de medicações (corticoides e antidepressivos) e condições sistêmicas (diabéticos).

Existem tipos diferentes de glaucoma?

Sim. O tipo mais comum é o glaucoma de ângulo aberto, que ocorre quando a capacidade de produção de humor aquoso (líquido presente no interior do olho) que é superior à capacidade de drenagem. Esse fenômeno aumenta o volume de líquido presente no olho e, consequentemente, eleva a pressão intraocular. Esse tipo é o glaucoma silencioso, em que o paciente demora a perceber a perda visual.

Um segundo tipo é conhecido como glaucoma de ângulo fechado, que pode ser crônico ou agudo. Ocorre quando o paciente apresenta um estreitamento ou um fechamento do espaço de drenagem de humor aquoso. Nos casos agudos, o aumento da pressão ocular ocorre rapidamente e vem  acompanhado de sintomas como dor intensa nos olhos, embaçamento visual, visualização de círculos coloridos em volta das luzes, vermelhidão ocular, dor de cabeça e náuseas.

E o glaucoma congênito? De alguma forma, os sintomas, causas e tratamentos se diferem do glaucoma em adultos?

Glaucoma congênito é uma condição rara, grave e que afeta recém-nascidos. Por ser uma condição genética, em alguns casos, a criança é portadora e a doença se manifesta mais tarde, em adolescentes e adultos jovens. Nos recém-nascidos, o Teste do Olhinho é muito importante para o seu diagnóstico precoce. Nesses casos, o tratamento é sempre cirúrgico e deve ser indicado o mais rápido possível. Já em crianças, adolescentes e adultos jovens, o diagnóstico é feito em consultas de rotina e também podem apresentar quadros silenciosos como nos adultos.

Os sintomas são percebidos pelo paciente?

Não. A doença é silenciosa. Inicia-se com a perda de campo visual da periferia para o centro, sem comprometer a visão central. Nos estágios mais avançados, há a percepção da perda de campo periférica e existe a dificuldade de se localizar e locomover espacialmente. Com a progressão da patologia, ocorre a baixa visual gradativa até a completa perda da visão, se a doença não for tratada.

De que forma a pressão ocular se relaciona com essa doença? Algumas pessoas confundem: afinal, há alguma relação com a hipertensão arterial e a pressão ocular?

Na grande maioria das vezes, a pressão intraocular encontra-se alta, e controlá-la contribui com o controle da doença – essa medida indica a tensão no interior do olho e  considera-se a medida normal máxima para a população normal de até até 21 mmHg.  Não foi constatado uma relação direta não entre a hipertensão arterial e a pressão intraocular.

Quais os exames realizados para o diagnóstico da doença?

Alguns exames são importantes para detectar o glaucoma: tonometria (mede a pressão intraocular), fundoscopia (avalia o disco óptico), gonioscopia (avalia o ângulo  de drenagem do humor aquoso. Esses exames são determinantes para o diagnóstico de glaucoma no consultório médico. A partir daí, se os achados clínicos aumentarem a suspeita, parte-se para exames mais complexos.

Quais são os tratamentos possíveis? Qual a eficácia? Glaucoma tem cura?

Existem tratamentos clínicos (colírios) e cirúrgicos (laser, cirurgia fistulizante, cirurgias angulares, implantes de drenagem e procedimentos ciclo destrutivos). Em ambos os casos, o objetivo é controlar a pressão intraocular, e não curar a doença. O glaucoma não tem cura, tem controle.

Atualmente, existe alguma novidade em termos de tecnologia ou tratamento específico para essa doença?

Sim. A tecnologia tem evoluído na área do glaucoma. Existe o laser seletivo indicado para primeiro tratamento, ou para pacientes com glaucoma leve a moderado. E o i-stent, um implante de drenagem angular indicado para glaucomas leves a moderados, em pacientes já operados de catarata ou que têm indicação de cirurgia combinada (catarata e glaucoma).

Existe algo, algum cuidado, que possa ser feito preventivamente, antes da doença se manifestar?

Consulte seu oftalmológica regularmente e não use medicação sem orientação médica

INFORMAÇÃO, PREVENÇÃO E ATITUDE.




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Realizando atendimento oftalmológico em Niterói, a Clínica de Olhos Pegado foi fundada em 1973 pelo Prof. Dr. Luiz Carlos Pegado. Seus filhos, o Dr. Daniel Schwartz Pegado e o Dr. Rodrigo Schwartz Pegado, se uniram para formar o que hoje representa a mais importante clínica oftalmológica da cidade.

Seguindo um alto padrão de qualidade, a história da CLINOP é marcada pelo sucesso e inovação. Venha nos visitar e faça parte também da nossa história!


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