A origem exata do ceratocone ainda é motivo de estudo, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais e comportamentais – como o hábito de esfregar os olhos – possam influenciar o seu desenvolvimento.
O diagnóstico é feito por meio de exames especializados, como a topografia e a tomografia corneana, que mapeiam a curvatura e a espessura da córnea, permitindo identificar alterações mesmo nos estágios iniciais.
O tratamento varia de acordo com a progressão da doença: desde a correção visual com óculos e lentes de contato até procedimentos inovadores como o cross-linking, que reforça a córnea, e, em casos mais severos, o transplante de córnea.
Embora não haja uma maneira conhecida de prevenir o ceratocone, o acompanhamento regular e o tratamento adequado são essenciais para controlar sua progressão e preservar a qualidade da visão.